Complete o seguinte formulário de contacto.
24 de Novembro de 2021
A rejeição do Orçamento de Estado para 2022 provocou uma crise política e um avanço para eleições antecipadas em Portugal agenda.
A rejeição do Orçamento de Estado para 2022 provocou uma crise política e um avanço para eleições antecipadas em Portugal agendadas para 30 de Janeiro de 2022.
O novo escrutínio abre um cenário incerto e poderá conduzir a um novo impasse e à manutenção da mesma incapacidade de aprovação do Orçamento após as eleições de Janeiro de 2022. As primeiras pesquisas sobre intenção de voto continuam a favorecer o primeiro-ministro Costa, mas sem maioria absoluta.
• A sondagem da Universidade Católica para a RTP e Público mostra que o PS, que atualmente está no poder, tem uma vantagem sobre o PSD, de cerca de nove pontos percentuais.
• A sondagem revela uma subida do Chega e do Iniciativa Liberal, mas no Parlamento continua a haver uma maioria dos partidos de esquerda (52% das intenções de voto).
• Igualmente relevante, e provavelmente decisivo, são os 32% que não sabem em quem vão votar ou não responderam, e que serão peça-chave nas próximas eleições.
A instabilidade legislativa não elimina as incertezas no mercado imobiliário. A paralisação governamental não alimenta otimismo num setor que precisa de previsibilidade para tomar medidas fundamentais e estruturais.
Entre eles estão as medidas relacionadas com o regime tributário mais competitivo de incentivo à construção, o maior apoio ao investimento residencial da iniciativa privada voltada para a habitação para a classe média e um agilizar as linhas e tramites de aprovação de projetos em conjunto com as autarquias.